Notícias do CFC – Conselho Federal de Contabilidade

Auditores Independentes: a credibilidade de quem entende do assunto.

A partir desta semana (a partir de 13/12/2021, portanto), o CFC irá lançar uma campanha em âmbito nacional para destacar a relevância dos Auditores Independentes.

O projeto tem como objetivo fortalecer essa atividade profissional, reforçando a sua importância para as empresas e, sobretudo, para a sociedade. Irá apresentar como o Auditor Independente influencia o desenvolvimento da economia, além de explicitar os valores fundamentais desse profissional.

A campanha será 100% digital e veiculada em diversas mídias. Além disso, você poderá acompanhar e se aprofundar no assunto por meio de podcast e matéria  exclusiva.

Contamos com seu engajamento nesta campanha tão importante, que mostra a essencialidade da Auditoria Independente no ambiente disruptivo atual em que a agenda ESG (Environmental, Social and Governance) é prioritária.

Boa semana a todos!
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Dos direitos constitucionais

Faz muito tempo que não apresentamos nada neste espaço. As várias razões para esse fato não vêm ao caso. Sempre há tempo de para recomeçarmos…

Chamou atenção a divulgação do recente entendimento manifestado pelo STF (em 27/06/2019), sobre a manutenção da limitação do direito de compensação de prejuízos fiscais do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), com base em tese sob a sistemática de repercussão geral, fixado pela maioria do Plenário: “É constitucional a limitação do direito de compensação de prejuízos fiscais do IRPJ e da base de cálculo negativa da CSLL”.

Os Ministros tomaram essa decisão (ou permaneceram nela) por entenderem que a compensação dos prejuízos fiscais do IRPJ e da base de cálculo negativa da CSLL não configura um direito adquirido ou uma garantia fundamental do contribuinte, mas uma concessão do legislador federal, que tem discricionariedade para fixar o percentual de limitação à compensação.

Anteriormente os prejuízos fiscais podiam ser compensados – até o limite do lucro tributável apurado – em até quatro exercícios seguintes. Após esse prazo decaia qualquer direito de compensação sobre o mesmo. A mudança que ocorreu permitiu que os prejuízos fiscais pudessem ser compensados em quantos exercícios seguintes (e com lucro tributável) fossem necessários, desde que fossem limitados a 30%.

Como os Ministros também entendem que o legislador tem competência para “definir o conceito de renda e de lucro para efeitos de tributação, desde que respeitado o texto constitucional (?)”, empreender no país torna-se uma aventura com graves riscos e poucas possibilidades de êxito ao final…

Com essas decisões, que não abrangeram as seguintes questões:

  • a limitação de compensação do prejuízo fiscal corresponde, de fato, a uma tributação sobre o patrimônio líquido das empresas
  • na apuração do resultado anual o legislador não admite que determinadas despesas sejam abatidas na apuração do lucro real. Consequentemente, a perda do investimento realizado pelos sócios torna-se maior quando tem de despender recursos com tributos que não levam em consideração os resultados auferidos

Gostaríamos, ainda, de entender um pouco mais sobre a que os Ministros se referem quando tratam de “textos constitucionais” a serem respeitados. As perguntas que ficam são: (i) A quem serve o Estado? (ii) Quem estabelece as obrigações e os direitos do cidadão? Bem como daquelas chamadas, nos últimos 20 anos, de minorias? (iii) O Povo, ou como prefiro denominar, os Cidadãos ainda mantêm entendimento sobre de quem emana o poder?

Afinal… De que serve o Estado?

Já é hora dos senhores Ministros, bem como o legislador federal, devem fazer uma releitura mais atenta da Constituição Federal. Ao menos nas partes que correspondem ao respeito que todo cidadão merece ter.

Quem sabe se passaremos a ter uma melhor compreensão sobre o que é, de fato, a geração de riqueza pelo trabalho, pela criação e inovação. De que adianta haver tecnologias à disposição se não houver a possibilidade de usá-las?

A conclusão que se chega, diante e tantos fatos, é que o Brasil é um país que necessita urgente:

  • de liberdade econômica, de fato
  • da eliminação de textos legislativos que só servem para perdermos tempo e nunca conhecermos um horizonte em que possamos ter desenvolvimento econômico e social
  • eliminar a “democratite” (democracia infecciosa ou doença crônica onde a democracia praticada apenas serve para que alguns grupos imponham suas vontades)
  • de pessoas que pensem e ajam de maneira eficaz e de acordo com a ética comum

Esperamos que algumas dessas providências permitam que todos que desejem iniciar um novo negócio, empreendendo de acordo com sua capacidade de investimento e oferta deixe de ter receio de crescer, por medo de ter de pagar mais tributos. Esse é o ponto criado e que limita o desenvolvimento das pequenas empresas e da própria sociedade.

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Direitos iguais para todos

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Em 1990, início do Governo Collor, participamos de um Grupo de Trabalho com objetivo de avaliarmos a carga tributária e sugerimos uma possível proposta de “reforma tributária”.

Como neófitos na área política, fizemos muitas pesquisas sobre esse tema. Em uma delas identificamos que o custo da administração dos tributos arrecadados era de aproximadamente 30% do montante. Uma das razões é que – na época – tudo era manual e a tecnologia só era possível às grandes organizações…

Toda declaração e recolhimento de tributos era feita de forma “manual”, cujo teor tinha de ser auditado pelos órgãos da Receita (Estadual, Federal, Municipal).

Mesmo com todo esforço e custo gerado a Receita deixava de examinar muitas das informações recebidas. Esses contribuintes tinham, então, o benefício da decadência de prazo para fiscalização fazer seus exames e apurar eventual diferença de tributos a ser recolhido, com multa, pelo contribuinte. O prazo de decadência era de 5 anos!

Muitas coisas mudaram com o passar dos anos… Hoje é quase impensável fazermos qualquer declaração fora do ambiente eletrônico e logado na Internet.

A Receita soube usar muito bem essa tecnologia. Passou a exigir, de forma continuada e crescente, que os contribuintes passassem a entregar-lhe informações e dados que permitem serem auditados – pela Receita – de forma também eletrônica.

Essa significativa redução dos custos de administração dos tributos (praticamente 25 pontos percentuais) deveria, também, promover uma redução – ou eliminação – de vários tributos, especialmente aqueles denominados de “caça-niqueis”, que servem mais para aumentar a arrecadação de multas e elevar o custo de administração dos contribuintes.

Com o SPED – Sistema Público de Escrituração Digital, toda informação gerada pelos contribuintes são fornecidos num sistema própria para serem interpretados nos poderosos computadores da Receita. Reduziu significativamente todo o trabalho que antes era feito por pessoas. Tornou a fiscalização praticamente instantânea!

Mesmo com toda essa tecnologia, entretanto, o prazo de decadência para que a Receita possa exigir tributos de declarações anteriores continua de 5 anos! Para que o direito de todos se igualasse seria razoável que a decadência de 5 anos continuasse apenas para os contribuintes, que não contam com toda a tecnologia tributária à sua disposição.

Há quem esteja pleiteando que a decadência para o lançamento tributário seja revisto. É sugerido um prazo de 2 anos. Sobre esse tema veja o artigo Porque o prazo de decadência tributária precisa ser reduzido para dois anos, de Roberto Rodrigues de Morais, que apresenta uma sugestão para o Projeto de Lei, bem como argumentações da RFB.

Informação do site da JurisWay Sistema Educacional online:

Na Câmara Federal existe em tramitação um Projeto de Lei Complementar de nº 127/2007 – portanto há quase 7 anos aguardando o desfecho dos parlamentares – cuja proposta reduz para DOIS ANOS os prazos a que se refere o § 4º do art. 150 e 173 do CTN.
Texto enviado ao JurisWay em 24/01/2014.

O tamanho dos valores envolvidos na arrecadação tributária mostra que o Estado tem um tamanho muito além do que seria razoável para o que o país necessita. Gastar melhor e garantir maior retorno ao cidadão deve ser a meta.

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Questões do Real e da Realidade

“Déficits fiscais e alto endividamento criaram crescimento artificial na Europa. Não será fácil voltar a um crescimento real, com genuínas reformas estruturais.” 

Esta frase é de Vito Tanzi. Assim como o brasileiro Arthur B. Laffer (a Curva de Laffer); o argentino Júlio Oliveira (efeito Oliveira); o italiano Vito Tanzi desenvolveu o chamado ‘efeito Tanzi’ que mede a relação entre curvas de preços e receitas tributárias do Estado.

O texto abaixo foi escrito ao final de 2015, antes de conhecermos a existência das “pedaladas” realizadas pelo Executivo. Também ainda não tínhamos a noção dos danos que a política financeira causa à economia e à população (veja quadro abaixo, elaborado a partir de dados do Banco Central). Há um crime sendo cometido há muito tempo. Devido ao fato de seu efeito ser difuso, não se consegue atribuir: (i) as mortes causadas em hospitais; (ii) o desemprego de milhares de trabalhadores; (iii) a desesperança de milhares de jovens que buscam colocação em escolas; (iv) a grave perda de credibilidade em todo tipo de autoridade; (v) etc. aos governantes de um modo geral e, em especial, àqueles que ocupam o Planalto já há algum tempo. Veja o artigo abaixo e, se puder, deixe seu comentário.

Bolsa banqueiro

Resumindo: com pequenas mudanças na política econômica, reduzindo a taxa de juros nominais, o Orçamento da União apresentaria superávit significativo, com recursos suficientes para os investimentos necessários na alavancagem dos meios de geração de riquezas…

A bússola do governante é um instrumento que aponta para o futuro com base em supostos aprendizados no passado.

Por isso vemos a adoção de políticas cambiais e de taxas de juro (em níveis aceitáveis, claro) como indicadores de rumos seguros a seguir, passando ao largo das turbulências da inflação. Parece, na realidade, um brinquedo colocado nas mãos de aprendizes de magia, que se comprazem em buscar as justificativas para as questões que saem de “seu controle”.

Faz algum tempo que o Estado adotou, por conta de seus governantes e aprendizes de magia, uma posição de total desatenção às questões fiscais, justificando-a pelo posicionamento social, que atende aos mais necessitados e nivela o crescimento de todos pelas oportunidades que são criadas.

Claro que esse tipo de política é extremamente popular, especialmente durante o período em que estiver ocorrendo ganho real aos eleitores e mantido seus empregos com benefícios também crescentes.

Só que um saque a descoberto, feito com base na expectativa de que o ajuste necessário será realizado no momento oportuno (e acatado por todos), tem um limite. E ele ocorre por conta de políticas econômicas fundadas mais na busca do populismo fácil, onde o “crescimento” é falso e nem um pouco sustentável.

Medidas superficiais, como as que vêm sendo implementadas causam um grave estrago no futuro imediato, por algumas das seguintes razões, dentre outras:

  1. A elevação da taxa de juros favorece exclusivamente uma parte dos agentes econômicos, retirando significativos recursos do Estado (pela necessidade de rolagem da dívida) e inibição do investimento pelas entidades privadas, até pela oportunidade da melhor remuneração do capital com um risco mais controlável.
  2. O controle do cambio causa a incerteza e promove uma grave desnacionalização da indústria do país, diminuindo a oferta de emprego.
  3. Durante a fase de crescimento há, naturalmente, uma queda nos índices de desemprego, trazendo aos contratantes uma carência de profissionais habilitados para o trabalho num patamar de alta competição.
  4. A seletividade do crédito provoca uma freada no consumo, elevando os custos de produção e reduzindo o volume de arrecadação e continuidade do crescimento econômico.
  5. As Bolsas de Valores continuaram a registrar oscilações de alguma alta em contrapartida a continuadas perdas.
  6. A ausência de um programa de capacitação dificultará a ocupação de postos de trabalho pelos brasileiros, de um modo geral. O tal apagão da mão-de-obra ocasionará a “importação” de técnicos estrangeiros.

Claro que há muitos outros sintomas causados nestes momentos de realização de “mágicas econômicas” dos governantes. Todos eles de olho nas indicações de sua bússola, a qual imaginam serem precisas.

Quando um plano econômico é elaborado, naturalmente entendemos que seus criadores o vêem como infalível e que todos os agentes envolvidos no afinamento das várias métricas terão desempenho dentro do grande cenário de acordo com os parâmetros imaginados.

Como o Estado tem uma parcela preponderante de participação e influência no mercado – especialmente pela sua regulação – cria-se uma larga faixa para as “falhas de mercado”, que são geradas pela própria ação do Estado, no momento de sua divulgação. Essas falhas causam as distorções nos resultados esperados, ou ocasionam ondas que irão provocar distorções de variadas naturezas mais adiante.

A Política Fiscal adotada por ocasião da crise de 2008 ajudou, de fato, a sustentar a demanda doméstica. Só que o país voltou a crescer e as medidas adotadas naquela ocasião permaneceram. Ficou a pressão sobre o gasto público, o déficit e a dívida…

As metas do orçamento fiscal devem ser sempre muito bem analisadas. Há uma forte tendência de perda de controle sobre a perpetuidade de gastos, que são sempre crescentes.

Para que não fiquemos à mercê do mercado internacional e tenhamos um crescimento sustentável será necessária a adoção de medidas fundamentadas em profundos estudos e análises de tendências. Tomando emprestada a varinha mágica do aprendiz de feiticeiro ouso imaginar os reflexos de algumas das seguintes medidas:

  • Simplificação da forma de apuração dos tributos, cujas bases de cálculo deixariam de ser um exercício à loucura
  • Programação de redução dos tributos, de forma escalonada, num percentual a ser definido (imagino uma redução em torno de 40%, quando a participação dos tributos no PIB chegando aos 20% ou 25%). Essa redução traria maior competitividade aos produtos manufaturados e destinados à exportação
  • Rever aspectos de não tributação das exportações “in natura”. Todos perdem com essa política. Exportação de minério, de soja a granel e demais commodities que não agreguem valor, deverá ser tributada para incentivar a economia interna, especialmente dos estados da federação
  • Da mesma forma deverá ser revista a taxação sobre a exploração de minérios do subsolo
  • A aquisição de máquinas e equipamentos destinados à produção estaria isenta de tributos, promovendo um desenvolvimento no segmento de bens de produção e a modernização do parque industrial
  • Um ajuste fiscal deverá ser efetuado, ao menos na mesma proporção da redução da massa dos tributos
  • Para controlar ameaças de elevação da inflação a taxa de juros, mantida em patamares internacionais, seria elevada ao mercado por uma cunha tributária, com a elevação do IOF nas operações financeiras de crédito
  • Iniciar o processo de investimentos em infraestrutura mediante a aplicação das normas às Participações Público Privadas (PPP)
  • Pautar a valorização do Real com base em uma cesta de moedas, não apenas o Dólar norte americano

Será que a conjuntura atual em que as pessoas em vários países estão sofrendo severas restrições por conta da falta de ajustamento adequado de seus orçamentos fiscais tende a “influenciar” ao menos um pouco a agulha da bússola de nossos mágicos aprendizes?

 

Antonio Carlos Pedroso de Siqueira é auditor independente e sócio da SIQUEIRA & ASSOCIADOS – Auditores e Consultores, credenciado junto à CVM – Comissão de Valores Mobiliários. Professor de auditoria e controladoria, acadêmico da Academia de Ciências Contábeis do Paraná e Delegado do IBRACON em Curitiba
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Vencendo a Crise!

Temos acompanhado as notícias divulgadas pela mídia nos últimos meses; desde a época da frustração com a Copa de Futebol sediada no Brasil, que nos indicam a severidade do momento que teremos de atravessar.

Na minha opinião trata-se de uma crise política de natureza política e, claro, de gestão que compromete a governabilidade e as decisões mais cuidadosas com o interesse do País. De forma sistemática as decisões do Governo têm sido devastadoras à economia e à segurança empreendedora.

Temos algumas realidades que não podem deixar de ser reconhecidas, especialmente no campo do empreendedorismo, que se perpetuam no âmbito empresarial, de uma maneira expressiva.

Há muito pouco interesse, ainda e aparentemente, em fazer com que empreendedores e empresários entendam que houve uma grande mudança nas “regras do jogo” nesses últimos 15 ou 20 anos. É como se – num jogo eletrônico – em que estávamos habituados a “vencer as batalhas virtuais” chegássemos numa nova fase, onde os cenários parecem os mesmos. Só que as regras são totalmente diferentes.

Essa condição ficou ressaltada a partir de 2008, quando o País obteve, por conta da aprovação da Lei 11.638/2007, que mudou as normas brasileiras de contabilidade, o título de “Investment Grade“.

Sim! Foi graças a publicação dessa Lei que houve um crescimento na confiança das informações financeiras a serem apresentadas pelas empresas e não por outra razão política ou de forma de governo!

Exige-se, portanto, que as empresas de um modo geral, independentemente à forma pela qual estejam constituídas, passem a elaborar e apresentar suas demonstrações contábeis com base nas normas brasileiras de contabilidade; que foram harmonizadas com as do IFRS (International Financial Reporting Standards).

Para que haja segurança quanto a adoção continuada dessas normas é essencial que a Empresa adote procedimentos e processos que melhorem seu ambiente de controle interno. Deve-se, portanto, incorporar, no espírito empresarial e no de cada sócio, administrador e colaborador

As Boas Práticas de Gestão

Elas são o meio mais prático para que a Empresa mantenha com menor índice de risco seu desenvolvimento e sua continuidade operacional.

As Boas Práticas Gestoriais substituem, principalmente nas pequenas e médias empresas, o papel que deve ser feito, em qualquer organização, pública ou provada, pela

Governança Corporativa

Esse novo, que parece pomposo demais para as PMEs, é perfeitamente substituído pela adoção de Boas Práticas Gestoriais.

Por isso desenvolvemos vários estudos para que sua empresa possa incorporar as boas práticas e ter todas as vantagens de uma governança corporativa, com menor custo e igual eficiência.

Acreditamos, com base em nossa experiência de mais de 40 anos, que essa “ferramenta” possibilitará aos empresários e empreendedores, vencer a crise instalada no país. Todos já passamos por outras crises… E vencemos! Está requer que haja um reposicionamento de nossas atitudes, bem como a implementaçao de normas e práticas condizentes à nova realidade.

Para iniciar o conhecimento sobre esse tema preparamos um E-book “Governança Corporativa para PMEs

Consideramos ser esse um tema urgente e atual no ambiente empresarial brasileiro. Nosso objetivo com esse E-book é levantar a discussão da ética nas empresas, em suas diferentes instâncias e equipes, inclusive oferecendo subsídios para os departamentos de recursos humanos levantarem grupos de discussão interna sobre esse tema!

Agradecemos por seus comentários.

Obs.: (caso haja problema com o link acima clique aqui: http://migre.me/qZLt6 ou encaminhe seu e-mail para contato@siqueiraeassociados.net.br )

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Vale a Pena Contar com o Aporte de um Investidor para Tirar sua Startup do Papel?

Hipster Man Casually Filing In The Application Form On His Wooden Desk

Há quem diga que basta ter uma boa ideia para transformá-la em um negócio de sucesso. Contudo, entre a boa ideia e o sucesso existe um longo caminho que precisa ser percorrido, e na maioria das vezes não é tão fácil.

Segundo dados do SEBRAE, mais de 60% das empresas fecham as portas antes de completarem os dois primeiros anos de atividades. O que é um número bem significativo.

Mas, qual será o segredo por trás das outras 40% que se mantém firmes? Existe uma série de razões que justificam a permanência de uma empresa no mercado. Mas, com certeza, contar com investimentos é um dos fatores que contribuem para que um negócio possa se dar bem em seus primeiros anos de vida. Até por que, é preciso manter a operação em funcionamento até que o público alvo esteja familiarizado com os produtos ou serviços da sua startup. E isso só será possível, com recursos financeiros.

Mas, nem tudo são flores e contar com o aporte financeiro traz obrigações que você terá que se submeter. Então, fica a pergunta: será que vale a pena contar com o apoio de investidores? Confira!

COMO SURGE UMA STARTUP?

O começo de qualquer empresa sempre é difícil e traz consigo uma grande necessidade de aprendizado. É preciso estabelecer parcerias, desenvolver seu produto, validar esse mesmo produto, receber consultorias, estruturar políticas internas, estimular os vendedores, definir estratégias de marketing e por último, mas não menos importante: dinheiro.

Isso mesmo! Por mais que você conte com os melhores recursos intelectuais, técnicos e humanos, sem dinheiro é impossível transformar seu projeto em algo concreto.

Algumas pessoas recorrem a empréstimos, pedem um adiantamento para algum amigo ou membro da família e usam o último centavo disponível no limite do cheque especial.

Essas são algumas alternativas, e dependendo do seu projeto, pode ser suficiente para tirar a ideia do papel. Contudo, o risco que você corre é muito grande e não existe nenhuma garantia de retorno. No início tudo depende de uma boa dose de força de vontade, um pouco de intuição, um pouco de fé e um pouco de sorte. Ou seja, existe uma grande chance de que as coisas não saiam dentro do esperado, e o pior, você terá que lidar com as prestações do banco ou as cobranças nada amigáveis da família e dos amigos.

E talvez o que você menos deseja que aconteça: ter que pedir seu emprego de volta para o seu chefe.

Todo mundo passa por isso em algum momento. Alguns erros podem ser evitados e certos riscos podem ser minimizados, desde que você avalie os…

DOIS CAMINHOS A SEGUIR

Se você está disposto a transformar seu sonho em realidade é preciso ter tudo isso documentado e planejado, é o que o chamamos de plano de negócio. Com essas informações você poderá escolher dois caminhos:

a) ficar por conta própria: com o plano de negócio em mãos, você pode começar pequeno. Fazer algum lançamento na internet, utilizar ferramentas gratuitas, aproveitar o dinheiro que diligentemente você economizou durante todo o ano e crescer de maneira orgânica.

E quando falamos sobre crescimento orgânico, significa passar por todos os erros e falhas inerentes ao desenvolvimento de um negócio. É preciso que a cada pedra que surgir no caminho, você encontre forças para driblar essa dificuldade.

A grande vantagem é que se o negócio for bem-sucedido, o mérito será 100% seu, além dos lucros. O grande ponto negativo é que crescer organicamente demora muito, apresenta vários riscos e geralmente é um processo bem doloroso.

b) obter o aporte de um investidor: se seu plano de negócio for bom, sua proposta for financeiramente viável e apresentar uma boa projeção de lucros, será bem mais fácil de conseguir o apoio de um investigo anjo ou contar com investimentos de empresas que apoiam startups que estão em fases embrionárias.

A grande vantagem é que além de ter recursos financeiros para tirar sua ideia do papel com extrema qualidade e competência técnica, todo processo será acompanhado pelos investidores. Além disso, os investidores alocarão recursos em consultorias e mentorias para que a startup possa tomar o rumo certo. E pegar carona na experiência de outros empreendedores e mentores de sucesso pode encurtar bastante o caminho que você precisa percorrer. Mas, existem algumas implicações…

Você não será detentor de todo o percentual dos lucros. Os investidores terão parcela da empresa. Esse percentual vai depender do que estiver estipulado no contrato. Além disso, nem sempre você será o CEO. A empresa que for fazer o investimento pode condicionar o aporte a algumas exigências, e uma delas é que alguém indicado por eles assumirá a direção do negócio.

Consideramos que contar com o apoio de investidores para quem tem uma empresa que está começando pode ser vital para sobrevivência e permanência no mercado. Se você tem certeza que vai seguir por esse caminho e está disposto a apresentar seu plano de negócio para potenciais investidores, poderá contar com o apoio da Siqueira & Associados, que oferece consultoria empresarial e a identificação de investidores que podem fazer seu negócio deslanchar.

O que você está esperando? Start, agora!

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Entenda Por Quê a Avaliação de Desempenho dos Colaboradores é Importante para a Sobrevivência da sua Empresa

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O dia a dia de uma empresa nem sempre é muito fácil e uma das questões centrais que um CEO deve cuidar é manter o negócio em constante crescimento e a saúde financeira da empresa em dia.

Para saber se o negócio está evoluindo conforme o planejamento é preciso medir.  A ferramenta “Avaliação de Desempenho” é um dos principais instrumentos para analisar se os funcionários estão atuando no padrão desejado  no cumprimento das metas da empresa. Profissionais com baixo desempenho representam riscos para o negócio, pois levarão mais tempo para realizar as tarefas aumentando os custos finais.

Vamos ver os principais passos para identificarmos como anda o desempenho de nossas equipes:

IDENTIFICANDO OS PROBLEMAS

Empresas onde seus colaboradores atrasam constantemente os prazos, remarcam reuniões, realizam viagens desnecessárias e sempre trabalham como se tudo fosse para ontem, possuem sérios riscos de estarem tendo não só um baixo desempenho, como também criando um desgaste emocional e tornando o ambiente profissional estressante .

Por outro lado, empresas que geralmente atendem os prazos de envios de relatórios, sempre cumprem com suas tarefas e funcionam dentro de uma rotina previsível, são garantia de produtividade e alto desempenho?
Também não!

Entenda que se o seu negócio não está em constante crescimento e você já se “conformou” com a fatia do mercado que detém, isso significa que suas receitas estão “congeladas” e a equipe provavelmente já não está sendo proativa.

Se você já identificou o problema e chegou à conclusão que o baixo desempenho está refletindo no resultado (e os números não mentem), é hora de encontrar uma solução.

Porém, na maior parte das vezes, queremos encontrar um culpado por algo estar dando errado. Será que a culpa é da secretária que navega no Facebook no meio do expediente? Será que o problema no desempenho é porque aquele colaborador do financeiro faz constantes pausas para o cafezinho?

Quando passamos por momentos difíceis, essa é a postura mais natural: encontrar a “ovelha negra” que está trazendo desajustes para a organização.

E quase nunca, o colaborador é o responsável pela forma como se comporta dentro do ambiente de trabalho. O problema na grande maioria das vezes vem de cima.

Uma boa forma de solucionar esse problema é através do apoio de uma consultoria que vai avaliar o contexto da sua organização de maneira neutra e sistêmica. Lembre-se,  temos nossos “pontos cegos” e o olho não consegue ver a si mesmo.  Essa análise isenta poderá trazer conclusões importantes que podem passar despercebidas sobre o baixo desempenho da equipe e alinhar junto ao R.H. políticas e dinâmicas para criar um ambiente de trabalho cooperativo e focado nas metas estipuladas no planejamento estratégico.

DEFININDO METAS E REFORÇANDO A CULTURA EMPRESARIAL

O grande responsável pelo baixo desempenho dos colaboradores é a falta de assertividade por parte dos líderes e gestores em transmitirem as metas e objetivos da organização.

Nenhum profissional quer ser apenas uma “engrenagem” que vai manter tudo funcionando.

Lidar com o capital humano requer engajamento e motivação. Um profissional que sabe onde pode chegar com o crescimento da empresa, e compreende quais são os objetivos que precisam ser alcançados, possui um desempenho e produtividade muito maior. E isso só se consegue com uma boa comunicação e transparência.

Portanto, se suas metas não estão bem definidas, se não existe treinamentos e constantes estímulos para a realização das tarefas, é provável que o espírito do baixo desempenho já se alastrou entre os seus colaboradores.

Utilize um quadro com metas e deixe fácil para que todos possam visualizar. E deixe bem claro o que cada um ganha com o crescimento do negócio. Afinal, para muitas pessoas não tem sentido se esforçar mais, para ficar no mesmo lugar e obter o mesmo salário no fim do mês.

Se a empresa cresce, o funcionário tem que crescer junto. E isso precisa ser praticado no dia a dia e não apenas constar na missão e valores da empresa.

AUMENTANDO O DESEMPENHO DOS COLABORADORES

Interprete o aumento do desempenho como uma “ortopedia organizacional”. É algo que vai doer no início, mas que possui correção e essa correção trará bons frutos.

Mas, ela tem um preço. e acreditamos que vale a pena pagar cada centavo.

Para a maioria dos funcionários, saber que trabalham em uma ambiente agradável e com pessoas determinadas, chega a ser mais compensador que um aumento salarial. Portanto, aqui vão algumas dicas para elevar a produtividade e o foco da sua equipe:

  1. Além de um salário fixo, ofereça bonificações por resultados. Afinal, quem traz mais resultados para a empresa, deve ser melhor remunerado. E isso precisa ficar bem claro. Colocar só a foto de funcionário do mês não vai ajudar muito.
  2. Se você está comprometido com o crescimento é importante estabelecer metas anuais, semestrais e mensais. Mostre para seus gestores, gerentes e líderes que seu negócio quer crescer. E com esse crescimento, cada colaborador poderá galgar novas posições. Quem fica parado, cedo ou tarde, vai quebrar. A tecnologia está provando isso diariamente.
  3. Acessar o Facebook e outras redes sociais durante o expediente e as pausas para o cafezinho não são os verdadeiros vilões e causadores da baixa produtividade. Realizar tarefas sem propósitos são grandes responsáveis pela baixa produtividade, como preencher planilhas e digitar relatórios. Talvez essas sejam tarefas importantes para o seu negócio, mais uma sugestão é atribuir diversas funções para um mesmo colaborador, ao invés de contratá-lo para ser o responsável pelas planilhas, de modo que ele possa sempre aprender novas tarefas e desenvolver suas habilidades profissionais.

Ou você pensava que só existiam equipes de alto desempenho nas “startups” do Vale do Silício….

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Como Minimizar o Impacto da Crise em seu Negócio

Business people

Desde o começo de 2015 uma palavra está sempre presente na mídia: crise.
Reflexo da má gestão dos recursos públicos ela infelizmente acabou refletindo em todos os setores da sociedade, principalmente nos negócios.

Crise é apenas um nome genérico para designar uma série de fatores que vem causando uma sensação de mal estar coletivo, e que está desestimulando a atividade empreendedora, causando dor de cabeça aos gestores de empresas que precisam ter punho firme para administrar seu negócio.

Com o aumento do dólar, do combustível e das tarifas de serviços é preciso adotar medidas para minimizar seus efeitos negativos.  Confira abaixo algumas dicas.

É HORA DE CORTAR DESPESAS E FICAR DE OLHO NOS INVESTIMENTOS

Em momentos de crise, cortar despesas é uma das medidas mais coerentes. Contudo, é preciso avaliar se o corte de determinada despesa vai trazer algum impacto indesejado para o negócio.

Imagine que você investe 10% de seu orçamento de marketing em anúncios nas redes sociais e esses anúncios são responsáveis por 30% do total de suas vendas. Seria coerente cortar essa despesa? Evidente que não.

Agora, imagine que sua empresa faz a assinatura de seis diferentes revistas sobre o seu mercado. A função das revistas é entreter um cliente que esteja na recepção aguardando para ser atendido. Talvez cancelar o número de assinaturas de revistas não vá trazer nenhum impacto negativo para o se negócio, e você ainda pode adotar a implantação de uma gestão de excelência no atendimento, onde o cliente não espera mais do que cinco minutos para ser recebido.

São apenas dois pequenos exemplos para mostrar que olhando com atenção para os detalhes de uma operação conseguimos encontrar soluções que podem otimizar os recursos disponíveis.

O importante é manter os investimentos em momentos de crise, afinal eles podem significar um grande diferencial em um mercado onde os clientes estão mais tímidos para consumir.

DESENVOLVA E ESTRUTURE UMA NOVA POLÍTICA FINANCEIRA

Empresas bem-sucedidas adotam processos para garantir um padrão de eficiência na execução de todas as tarefas internas e externas. Portanto, se a crise é uma realidade que não dá para fugir, o recomendado seriaestruturar uma nova política financeira e comunicar as diretrizes para todos os colaboradores da empresa.

Após o desenvolvimento de uma nova política financeira é importante acompanhar o processo de adaptação e corrigir eventuais desvios do que ficou estipulado.

No início pode soar desconfortável para alguns colaboradores, contudo, fique certo que eles vão preferir essa adaptação a ter que ver o negócio ruir.

Se isso significa que alguns executivos terão que viajar na classe econômica, adiar a troca de algum equipamento, ou usar softwares pagos por ferramentas de uso livre, etc.

A austeridade de hoje, será a segurança financeira de amanhã!

ALGUNS CAMINHOS A SEGUIR

Depois de uma avaliação sobre as despesas e investimentos e o desenvolvimento de uma nova política financeira, é importante adotar algumas medidas para garantir uma certa tranquilidade em períodos de crise:

  1. Se algumas tarefas da sua empresa estão consumindo tempo demais da sua equipe e gerando quedas na qualidade do serviço, uma sugestão seria terceirizar os serviços que se mostrarem mais econômicos para o seu negócio.
  2. De algumas despesas não podemos fugir, por exemplo a compra de material de escritório. Uma alternativa seria negociar com fornecedores e comprar esses suprimentos para períodos longos (seis meses ou um ano).
  3. Diversifique suas receitas. Existem novos produtos ou serviços que você pode criar sem trazer grandes custos para o seu negócio? Um novo nicho de mercado pode ser descoberto e trazer oportunidades que não haviam sido pensadas.
  4. Mantenha uma comunicação clara com todos os seus colaboradores e clientes. Informe sobre todas as mudanças, reestruturações e novas políticas. Se você for transparente dificilmente seus clientes o abandonarão frente a certas mudanças.

Seguindo algumas dessas dicas, você será capaz de manter seu negócio em pleno funcionamento independente da crise. Serão necessárias mudanças e adaptações, mas que se mostrarão vitais para a sobrevivência em momentos economicamente instáveis, até que um  novo ciclo de crescimento recomece, afinal, a vida é feita de ciclos. 

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Gerenciando os Riscos do seu Negócio

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Fonte da imagem: pixabay.com

O economista Frank Knight tem uma boa definição sobre este tema. Para ele, risco é diferente de incerteza, o primeiro é mensurável, ao contrário da incerteza, que não pode ser medida.

Riscos fazem parte da vida e dos negócios.  Diante disso o máximo que podemos fazer é gerenciá-los através de medidas pontuais.

No mundo empresarial é fundamental que o líder tenha uma visão diligente sobre as possíveis ameaças ao seu negócio e principalmente tenha um plano de ação para a gestão eficaz dos riscos.

Quando pensamos em riscos existem duas possibilidades: O ambiente externo global, com situações que fogem ao controle, mas que podem ser minimizadas, se identificadas como potenciais definidas em reuniões estratégicas de planejamento de cenários.  Por exemplo, a redução do PIB chinês; as mudanças climáticas e a crise entre Rússia e Ucrânia, para ficarmos apenas nos mais recentes, podem trazer vários tipos de riscos e oportunidades a determinados setores. Esses fatos podem impactar as atividades do país e consequentemente do seu segmento de negócios.

Do outro lado, existem os riscos internos da empresa, mais facilmente controláveis e com maior probabilidade de ocorrência, nem sempre identificados e analisados pelos  gestores. A falta de segurança sobre os dados gerados e de avaliação dos controles internos (administrativos, financeiros, fiscais, contábeis, patrimoniais, etc.), para ficarmos apenas nos mais comuns, sujeitam as empresas a situações cada vez mais graves.

Podemos falar em cinco tipos de risco distintos: (i) operacional; (ii) estratégico; (iii) financeiro; (iv)na gestão do conhecimento; e, (v) legal, de imagem e de conformidade.

OS PRINCIPAIS RISCOS NAS MPEs

Pesquisas apontam que os riscos que mais ocorrem em pequenas e médias empresas são: aumento da competitividade, funcionários que vão para os concorrentes, novas demandas dos clientes, poucos dados mercadológicos, absenteísmo e rotatividade de mão-de-obra.

Além dos citados acima temos ainda:

  • O descumprimento de normas trabalhistas e de segurança pelos funcionários;
  • Alteração nas taxas de juros e nos tributos;
  • Falhas no sistema de tecnologia;
  • Alterações jurídicas e regulamentares;
  • Não cumprimento de legislação ambiental

Por exemplo, em uma pequena construtora, um funcionário que não use os EPIs, pode trazer um grande prejuízo para a empresa, caso ocorra um acidente.  Esse é um risco muito presente no dia a dia desse segmento empresarial.

AUDITORIAS DE PROCESSOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS:

“Quais os recursos mais importantes de sua empresa? E o que teria maior impacto se esse recurso fosse comprometido?”

Ao responder essas duas perguntas começamos a identificar os pontos fracos. Esse é o primeiro passo. Em seguida, montamos planos de contingência para corrigir as vulnerabilidades identificadas.

Uma auditoria de processos é uma avaliação com a percepção de quem está “de fora”. Ela é fundamental para proteger itens valiosos e muitas vezes insubstituíveis como infraestrutura, pessoal, propriedade intelectual, servidores e estrutura de TI, Imagem e todas as outras informações digitalizadas.

Os auditores de processos são treinados para identificar os elos fracos, trazendo uma visão não influenciada pela política da empresa ou quaisquer itens internos conhecidos, que podem comprometer a avaliação dos vários tipos de risco aos quais a empresa esteja submetida, apresentando um conjunto de recomendações adequadas a cada situação.

A Siqueira & Associados faz auditoria de processos alinhada ao conceito COSO – The Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission – integrando as áreas de Controladoria e Auditoria Interna.

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Por que devo aprofundar meus conhecimentos em IFRS?

 

O IFRS já é adotado em mais de 120 países e, no Brasil, pelas empresas de grande porte. Sua implantação trouxe um enorme desafio aos profissionais de contabilidade, auditores internos e externos, aos administradores das companhias em todo o mundo.

Agora é a vez das pequenas e médias empresas – PME – e 2015 é o ano em que esse tema ficará cada vez mais em evidência no Brasil.

O mercado está carente de profissionais com conhecimentos sólidos em IFRS. Para Administradores, Contadores, Analistas Financeiros, Advogados e áreas afins – que buscam crescimento profissional e financeiro,  bem como empresas de contabilidade, consultoria e de finanças corporativas,  essa é uma excelente oportunidade de prestação de um novo conjunto de serviços para atender entidades de vários segmentos.

Os principais focos de atuação são as áreas de relações com investidores (RI), análise de empresas e investimentos, conselhos fiscais, contabilidade, estruturação de compra/venda de empresas e executivos em geral.

Profissionais que buscam uma carreira internacional estão aprimorando cada vez mais seus conhecimentos em IFRS, já que esses conceitos são aplicados em mais de 100 países ao redor do mundo.

Começando a adoção do IFRS em minha empresa

Tudo começa com uma boa consultoria especializada para a implantação e adequação da empresa às normas do IFRS.

É ela que vai começar a mostrar como entender as principais diferenças das demonstrações contábeis comparadas com as normas locais de contabilidade.  Ela trará esclarecimentos sobre as várias obrigações e/ou isenções as quais as entidades que adotam as normas IFRS.

Para a Federação Internacional de Contadores o padrão IFRS “contribuirá para melhorar a qualidade e a comparabilidade das demonstrações financeiras das PMEs em todo o mundo e as ajudará a obter acesso a fontes de financiamento. As PMEs não serão as únicas a se beneficiarem com o novo modelo: seus clientes e os usuários de suas demonstrações financeiras também serão beneficiados”.

A Siqueira & Associados – Auditores e Consultores,  está pronta para ajudar sua empresa a implantar o IFRS.  Entre em contato. Peça um orçamento.  Nossos consultores estão certificados pelo IACAFM International Association of Certified Accountants and Financial Managers.

Confira mais informações clique AQUI

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