Interessante os aspectos etimológicos trazidos pelo Prof. Lino, quando aborda a questão do ‘controle como fiscalização’.
Já tem muito tempo que a necessidade de dotar de bons controles internos toda e qualquer organização deixou de ser apenas uma questão metafórica… O controle interno das entidades (públicas ou privadas), é a base mais segura para que possamos avaliar a qualidade das informações geradas pelo sistema em análise.
Na Internet encontramos algumas explicações, tais como: “dentro da engenharia e da matemática – trata do comportamento de sistemas dinâmicos. A saída desejada de um sistema é chamada de referência. Quando uma ou mais variáveis de saída necessitam seguir uma certa referência ao longo do tempo, um controlador manipula as entradas do sistema para obter o efeito desejado nas saídas deste sistema.” Ou: “uma das funções que compõem o processo administrativo. A função controlar consiste em averiguar se as atividades (Projetos atividades) efetivas estão de acordo com as atividades e seus projetos originais, que foram planejadas.”
Na condição de auditor contábil fico mais confortável com a explicação apresentada para o processo administrativo. É nesse que buscamos avaliar os riscos inerentes aos processos existentes nas organizações, bem como a forma de asseguramos que o ambiente de controle oferece uma razoável segurança para que as demonstrações contábeis da entidade (bem como as demais informações elaboradas a partir desses sistemas) sejam apresentadas sem distorções relevantes.
No link a seguir o inteiro teor do post do Prof. Lino: O CONTROLE COMO FISCALIZAÇÃO: uma metáfora sem conteúdo!
Cada vez mais as empresas brasileiras, independentemente ao seu porte, estão adotando as Boas Práticas de Gestão para seus negócios.