Um estudo sobre "Controle"

Interessante os aspectos etimológicos trazidos pelo Prof. Lino, quando aborda a questão do ‘controle como fiscalização’.

Já tem muito tempo que a necessidade de dotar de bons controles internos toda e qualquer organização deixou de ser apenas uma questão metafórica… O controle interno das entidades (públicas ou privadas), é a base mais segura para que possamos avaliar a qualidade das informações geradas pelo sistema em análise.

Na Internet encontramos algumas explicações, tais como: “dentro da engenharia e da matemática – trata do comportamento de sistemas dinâmicos. A saída desejada de um sistema é chamada de referência. Quando uma ou mais variáveis de saída necessitam seguir uma certa referência ao longo do tempo, um controlador manipula as entradas do sistema para obter o efeito desejado nas saídas deste sistema.” Ou: “uma das funções que compõem o processo administrativo. A função controlar consiste em averiguar se as atividades (Projetos atividades) efetivas estão de acordo com as atividades e seus projetos originais, que foram planejadas.

Na condição de auditor contábil fico mais confortável com a explicação apresentada para o processo administrativo. É nesse que buscamos avaliar os riscos inerentes aos processos existentes nas organizações, bem como a forma de asseguramos que o ambiente de controle oferece uma razoável segurança para que as demonstrações contábeis da entidade (bem como as demais informações elaboradas a partir desses sistemas) sejam apresentadas sem  distorções relevantes.

No link a seguir o inteiro teor do post do Prof. Lino: O CONTROLE COMO FISCALIZAÇÃO: uma metáfora sem conteúdo!

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Sem joint ventures, balanços encolhem

Faz algum tempo que vem sendo debatida a questão da melhor forma de consolidação das empresas que representam uma extensão da Companhia ou que, em conjunto com outras empresas, detém o controle.

Essas informações consolidadas representam mais apropriadamente as implicações que os negócios desenvolvidos em outras sociedades impactam naquela que detém o controle societário majoritariamente ou em conjunto com outras sociedades.

Essa condição está para ser modificada.

A partir de 2013 essas demonstrações financeiras deixarão de apresentar os dados da controladora com suas controladas em conjunto.

Ainda que não haja nenhuma modificação no lucro líquido e no patrimônio líquido da Controladora, essa decisão causa uma distorção relevante na formação das demais contas patrimoniais e do resultado.

É esperado que essas informações passem a ser detalhadas em notas explicativas, revelando dados da situação financeira e econômica da joint-venture.

Trata-se de uma questão que deverá receber maior atenção, visto que poderá passar despercebido eventual endividamento dessas sociedades que passam a ser reconhecidas apenas pelo método de equivalência patrimonial.

A notícia com maiores detalhes poderá ser conhecida no Blog do Professor MSc Marcos Assi, que traz a íntegra da notícia divulgada pelos jornais.

Espera-se que haja boas justificativas para a decisão que, conforme entendimentos de outros especialistas “não têm efeito caixa”, mas cuja capacidade de estrago nas contas pode muito bem ter efeitos imediatos sobre as ações das empresas.

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Ainda há quem ache feia a palavra "Governança Corporativa"…

Cada vez mais as empresas brasileiras, independentemente ao seu porte, estão adotando as Boas Práticas de Gestão para seus negócios.

Dentre essas práticas encontramos a Governança Corporativa como uma política de grande importância para dar a necessária trasnparência aos atos da administração das empresas, bem como estabelecer regras seguras de sustentabilidade e desenvolvimento.

Os executivos da Governança Corporativa são responsáveis pela orientação e balizamento do Conselho de Administração em suas normas ao Conselho Diretor. As ações praticadas devem ser acompanhadas e medidas, especialmente em relação ao fiel seguimento das normas legais, por auditores independentes que devem elaborar, regularmente seus relatórios de conformidade e comentários específicos.

O crescimento dos negócios das empresas levará, por consequência à internacionalização dos mesmos. É cada vez mais tenue o espaço para o sucesso que há às empresas que ainda mantêm uma gestão alienada das boas práticas.

As regras de contabilidade estabelecidas pelo IFRS (Normas Contábeis Internacionais) uniformizou a apresentação das empresas. A importância de apresentar suas demonstrações certificadas por Auditor Independente, que firmará sua opinião sobre a adoção dessas normas na elaboração e apresentação das mesmas, garantirá aos investidores e todos os demais usuários das informações apresentadas a relevância do negócio apresentado.

Estabeleça já formas para iniciar a adoção dessas “Boas Práticas”, instituindo uma Governança Corporativa que proporcionará um avanço seguro ao sucesso e, principalmente, à continuidade de seu empreendimento.

Para conhecer um pouco mais sobre o assunto, veja matéria divulgada no link a seguir: Uma palavra feia que embeleza o balanço.

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